Sad little trees

 O vento e majestoso. As melhores sensacoes não se vê. O vento espalha a liberdade. O lado triste e muito pesado e a arvore se enverga.

Com seus troncos curvados como se ao vento reverenciassem. E na comunidade delas somente o silencio. O silencio do vento provoca o barulho das folhas. Elas acordam. Sad little trees balançam seus cabelos, estão vivas. Qual e a mão do vento? Se confundem.

E duro andar na contramão do vento. Sensacoes oscilam. Em contra partida andar sempre na mão atrofia a alma. As arvores se abraçam. Não sabem pra onde ir. Uma mente desordenada causa conflitos. Arvores se curvam para abraçar o vento...rete-lo em seus galhos como um abraco pois se sentem só. As arvores mais altas não as escutam! Querem ser escutadas! Na solidão do momento, escrevem em suas folhas uma carta para a esperança:

"Querida esperança, deixe-me agarra-la o mais forte que eu puder, e acredite, não soltarei!  manterei você comigo, não e somente uma paquera. Já disse isso antes e digo novamente -Por favor esteja  sempre comigo"

 Mas quando o sol se espreguiça, surgem as sombras. A sombra e a alma refletida -Sombras ficam a sua frente mostrando que e preciso parar e atrás para deixa-lo ir.

As arvores curvadas escutam os ecos no solo. Enraizadas estão, mas sua essência são os galhos, maleáveis e flexíveis. E como se quisessem ir. Mas vão. Suas folhas tem asas levadas pelo vento e mesmo enraizadas suas partes podem voar! Desapego. Liberdade. Solidão. Psique.

Sad little trees are holding back their tears.

"A mais bela borboleta que jamais colecionara de repente me parece trazida pelo vento, dançando zombeteiramente no ar azul..." #Aby Warburg